Postal ILustrado de SANTOS POPULARES ( localidades )
Postal #63
APRESENTAÇÃO:
VILA REAL DE ST. ANTÓNIO:
St.ANTÓNIO DOS OLIVAIS:
St.ANTÓNIO DO ALVA:
SÃO JOÃO DA MADEIRA:
SÃO JOÃO DE AREIAS:
SÃO JOÃO DA FRESTA:
SÃO PEDRO DO SUL:
SÃO PEDRO DE CASTELÕES:
SÃO PEDRO DE PENAFERRIM:
LINK’S:
POSTAL
“Nas festas típicas do nosso país, o São João, São Pedro e Santo António (o casamenteiro) são homenageados através das festas, comidas portuguesas e o tradicional saltar da fogueira. São os arraiais e os desfiles das marchas populares, sempre com grande adesão por parte do público, dando uma cor humana a todo o espectáculo, extravasando a sua alegria e o seu bairrismo.”
– Marchas de Santo António
– Marchas de São João
Fundada entre 1774 e 1776 por vontade expressa do Marquês de Pombal para centro das Reais Pescarias do Algarve, é a jóia representativa da arquitectura pombalina do século XVIII português. Criada «ex-nihilo», isto é, a partir do «zero», Vila Real de Santo António surge-nos como uma urbe nascida do alto, por vontade e artifício do poder. Cidade do distrito e da diocese de Faro. Sede de concelho e de comarca. O seu casario estende-se por uma planície arenosa, na margem direita do rio Guadiana e junto à sua foz. Do outro lado, terras de Espanha, Ayamonte. A cidade foi objecto de reedificação após o terramoto de 1755 e assim nasceu a “vila regular”.
Desde o nascimento da nacionalidade portuguesa que existia em Coimbra, no alto de uma colina, uma capela invocando Santo Antão. Chegados a Portugal em 1217/18, os franciscanos receberiam de D. Urraca, mulher de D. Afonso II, este lugar de culto. Construiram um eremitério que em 1220 recebia S. António. Atraído pela humildade e espírito fanciscanos, Santo António aderia a esta ordem pelo que, após a sua canonização, o templo passou a ter o nome deste Santo. Em 1854 passou a ser a igreja paroquial da recém criada Freguesia de Santo António dos Olivais.
Santo António do Alva, Freguesia de Penalva de Alva, Concelho de Oliveira do Hospital, geográficamente circunscreve-se à Região da Beira Alta, mais propriamente a transição, Beira Alta Beira Litoral.
Situado no extremo Norte da Beira Litoral e do Distrito de Aveiro, S. João da Madeira é considerado o mais pequeno concelho de Portugal e um dos mais pequenos da Europa, sendo a sua área 8,1 Km2 e apenas com uma freguesia, com o mesmo nome. O clima é marítimo e o ponto mais alto mede 300 m de altitude. O Rio que atravessa o Concelho é o Rio Antuã. S. João da Madeira é um centro urbano de influência regional e, actualmente, constitui um dos grandes centros industriais do país. Sendo o concelho formado apenas pela cidade, é um dos que apresenta maior índice de rendimentos no conjunto nacional.
Em 1895, foi extinto o concelho de São João de Areias e incorporado como freguesia do concelho de Santa Comba Dão. Ficou, portanto, em 1895, o concelho de Santa Comba Dão com os limites territoriais que tem hoje e com uma área que ronda os 115 km 2.
Esta freguesia fica no extremo do concelho e é constituída pelas aldeias de Avinhó, Casais, Fresta, São João da Fresta e Pinheiro de Tavares. A sua Igreja é dedicada a São João Baptista.
As referências documentais mais precisas ao território de S. Pedro do Sul datam do século XI, mas é possível encontrar, a montante daquela data, linhas de continuidade histórica que nos ajudam a compreender a actual matriz de organização do seu povoamento. Esse quadro referencial torna perceptível que o território se achava então, e já, povoado e organizado em características unidades de exploração agrária (“villas”), disseminadas pelas zonas de vale, numa malha dispersa e em estreita articulação com o rio Vouga e os seus dois principais afluentes, o rio Sul e o rio Varoso.
Vale de Cambra nunca parou de crescer e em 20 de Maio de 1993, esta vila foi elevada à categoria de cidade ao mesmo tempo que Macieira de Cambra e Castelões eram elevadas a vilas, esta última passou-se a chamar São Pedro de Castelões em homenagem ao seu Santo padroeiro. População Residente: São Pedro de Castelões -7,389
greja de São Pedro de Penaferrim já existente em 1403, foi ampliada no século XVI (1565) por iniciativa de D. Álvaro de Castro. As suas paredes são revestidas de azulejos azuis e brancos da primeira metade do século XVIII. O portal da fachada é barroco. A escultura gótica de São Pedro, em pedra (séc. XV), é oriunda da capela românica de São Pedro de Canaferrim, cujas ruínas existem ainda no perímetro do Castelo dos Mouros.
SÃO JOÃO DE BRITO
SÃO JOÃO DE TAROUCA
SÃO JOÃO DA PESQUEIRA
SÃO JOÃO DAS LAMPAS
SÃO PEDRO DE ALCANTARA